Carille desabafa sobre demissão no Vasco e alerta torcida sobre impacto das vaias: “quando me xingam…”

Vasco vence, mas Carille segue na mira da insatisfação da torcida

Na última terça-feira (8), o Vasco recebeu o Puerto Cabello, em São Januário, pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana e venceu por 1 a 0. Resultado importante, já que cravou a primeira vitória Cruz-Maltina na competição.

Carille abordou vaias e possível demissão
© Jorge Rodrigues/AGIFCarille abordou vaias e possível demissão

Porém, a vitória não aplacou os ânimos da torcida do Gigante da Colina, que hostilizou de forma enérgica o técnico Fábio Carille. Nas redes sociais, a ira também foi bastante alardeada, com pedidos para a demissão do treinador.

Por sua vez, o treinador, durante a entrevista coletiva, também não se calou e fez um desabafo enfático, mirando a postura das arquibancadas. O técnico reclamou bastante das vaias.

Para Carille, as vais estão refletindo no desempenho da equipe. Contudo, o comandante iniciou abordando seus olhares sobre o que viu em campo, comentando a partida.

O que o treinador disse sobre as vaias dos vascaínos?

“Fizemos um jogo consistente. Criamos várias oportunidades em cima do que trabalhamos, do que imaginamos. Não sei o número de finalizações. Não me lembro do Léo Jardim fazer defesas difíceis. Procuramos ter equilibrado. Vitória importante, poderia ter saído mais gols. Muito feliz pelos três pontos. Esperar a rodada terminar para ver se seguimos líderes ou não”, relatou o treinador.

Vegetti

Vegetti garantiu a vitória do Gigante – Foto: Jorge Rodrigues/AGIF

Na sequência, Carille desabafou sobre as vaias: “Sobre o torcedor, o Vasco precisa muito do torcedor. O Vasco. Então eu vejo que, quando me xingam ou xingam algum atleta, isso passa para o campo e isso não está ajudando em nada. Depois do jogo, fica à vontade.

Treinador se sente ameaçado de demissão?

“O torcedor tem todo direito, mas eles têm que entender que não está ajudando. Durante o jogo, está passando para dentro do campo e a gente sente um nervosismo desnecessário que não está nos ajudando em nada”, completou.

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O treinador falou sobre demissão: “Não me sinto ameaçado em momento algum e o ambiente no CT é maravilhoso. Não tenho o que falar desses caras, o quanto que trabalham, se dedicam e prestam atenção. O ambiente está tranquilo, não me sinto ameaçado”.

Fonte: BolaVip

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