Vasco é lembrado por Filipe Luís em entrevista coletiva do FlaFla
O Vasco terminou a primeira fase do Campeonato Carioca na quarta colocação, desta forma, garantiu a vaga nas semifinais da competição, porém, acabou eliminado na disputa pela classificação à final da competição, após perder as duas partidas para o Flamengo.
Obviamente, os impactos do resultado renderam muitas críticas ao trabalho que tem sido realizado por Fábio Carille, mas, como apontou recente matéria do Bolavip Brasil, o treinador segue respaldado e goza da confiança da diretoria para seguir no comando durante o Brasileirão.
Entretanto, a desclassificação rendeu polêmica, já que o Gigante da Colina não se calou com o gol marcado por Bruno Henrique, na vitória do rival por 2 a 1 na segunda partida das semifinais. Aliás, a reclamação é bastante pertinente.
Isso porque os comentaristas de arbitragem deixaram claro que o gol foi irregular, como foi o caso de Carlos Eugênio Simon, que detalhou na ESPN, que o primeiro gol deveria ser anulado. No entanto, para Filipe Luís, técnico do Flamengo, as reclamações não foram justas. É o que o profissional afirmou na entrevista coletiva após o FlaFlu da final do Cariocão.
O que o técnico do Flamengo falou sobre o Vasco?
“Eu falei só que o Flamengo merecia ser respeitado, né? Do banco de reserva, o que eu reclamo? De jogo picotado. Não existe nada que me irrita mais no Mundo que jogo picotado. Um juiz que apita ‘perigo de falta’, eu já falei”, iniciou Filipe Luís.
“As reclamações que o Fluminense e o Vasco tiveram, para mim são para tirar o foco do que realmente foi o jogo. Realmente o que foi visto dentro do campo. Essa é minha opinião. (…) Eu sinto que essas reclamações, muitas vezes, por decisões pequenas são para tirar o que aconteceu no campo e tirar o mérito da vitória dos outros ou botar desculpas nos árbitros”, finalizou o treinador do rival.
Edmundo deixou claro o que pensa sobre erros contra o Vascão

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Os problemas enfrentados pelo Gigante da Colina referentes à arbitragem foram apontados por Edmundo, eterno ídolo da Colina, como um sintoma da falta de poder do Clube nos bastidores, mas também destacou a falta de preparo dos homens e mulheres do apito no Brasil.
Fonte: BolaVip