A pesquisa foi feita com os 18 estádios em que os 20 times da Série A do Campeonato Brasileiro mandam seus jogos. Foram coletados aleatoriamente quase 6 mil avaliações, uma média de 326 por estádio, feitas por usuários do Google sobre os estádios.
Os comentários passaram por um software que identificava a presença de palavras relacionadas à sujeira em cada comentário. Foram consideradas 98 palavras diferentes, como “sujo”, “imundo”, “fedorento”, “mal-cheiro”, “empoeirado”, entre outras.
Liderança
Foram analisados 360 comentários sobre a Neo Química Arena. Dentre eles, apenas três deram positivo para palavras que remetem à sujeira: percentual de 0,83%.
Na sequência, a avaliação da Arena MRV, casa do Atlético, mostrou apenas três comentários entre as 333 avaliações analisadas, um percentual de 0,9%.
Na outra ponta do ranking, o Nilton Santos, estádio do Botafogo, recebeu 24 reclamações em 360 avaliações analisadas, um percentual de 6,66%.
Considerando os 18 estádios dos times da Série A, a média foi de 3,85%, para a presença de palavras que remetem à sujeira nos comentários.
Veja o ranking dos estádios mais limpos do Brasil:
• 1 – Neo Química Arena (Corinthians): 0,83%
• 2 – Arena MRV (Atlético-MG): 0,9%
• 3 – Barradão (Vitória): 2,47%
• 4 – Beira-Rio (Internacional): 2,77%
• 5 – Arena do Grêmio (Grêmio): 3,05%
• 6 – Mineirão (Cruzeiro): 3,33%
• 7 – Fonte-Nova (Bahia): 3,33%
• 8 – Campos Maia (Mirassol): 3,58%
• 9 – Vila Belmiro (Santos): 3,67%
• 10 – Ilha do Retiro (Sport): 3,73%
• 11 – Alfredo Jaconi (Juventude): 3,79%
• 12 – Allianz Parque (Palmeiras): 3,88%
• 13 – Castelão (Ceará/Fortaleza): 3,88%
• 14 – Nabi Abi Chedid (RB Bragantino): 4,36%
• 15 – Maracanã (Flamengo/Fluminense): 5,83%
• 16 – Morumbis (São Paulo): 6,38%
• 17 – São Januário (Vasco): 6,42%
• 18 – Nilton Santos (Botafogo): 6,66%
Fonte: Itatiaia
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